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Turma da primeira fase do 4 de Janeiro - João Paulo e Ricardinho,Ir. Raimunda, Lídia, Alice, Valter, Genilde, Irene e Tiago e Ir. Florípedes. Sentados: Raísa, Lucas, Liziê e Bianca. |
Então, já
estávamos estabelecidos na Abunã. Tínhamos tudo, a saber: ministério, dons,
comunhão e muito mais. E algumas famílias moravam na região do 4 de Janeiro,
isso era por volta de 1993. Havíamos sido orientados pelo pastor Clávio a orar para que o Senhor mostrasse
onde seria o trabalho do 4 de Janeiro. Tínhamos as seguintes famílias no
bairro:
Camilo,
Lídia e Lucas; Nizael, Sueli e Josué; Maurício, Suely e Carina e como Gideão, o
menor da tribo, Alice e Raísa.
Certamente
todos oraram e ofereceram seus lares ao Senhor.
Um dia,
após o término do culto lá na Abunã, o pr. Clávio disse que o Senhor já tinha
mostrado a casa onde teria início os trabalhos. Acho que eu nem me abalei, tipo
passar aquele som do rufar dos tambores na mente, porque apesar de ter
apresentado minha casa, as chances, ao meu ver eram muito pequenas, mas quando
anunciou que seria na casa da Alice, tomei um susto, a sensação que tive foi de
que saltei do banco e naturalmente fiquei super, ultra,mega feliz, embora não tivesse ainda muito
entendimento do significado de ter uma igreja em casa.
O
primeiro culto foi ministrado pelo pr. Clávio. Nem lembro o que ele pregou. Ainda estava sem saber se aquela situação era real. Tenho uma vaga lembrança de ter sido no livro de Atos dos Apóstolos.
Os dias
foram se passando, apesar dos convites na vizinhança poucos iam ao culto. Uma das famílias, a do Nizael mudou de
bairro, foi morar próximo a ICM Abunã e ficou congregando por lá. O Camilo
ficou sendo o responsável pela trabalho e aos poucos novos irmãos foram
agregados, como a Maria Helena e o Nick; a Raimunda e o João Paulo; a dona
Florípedes, irmã da Raimunda. Recebemos o então ungido Valter, com a esposa Genilde e os filhos Bianca e Tiago.
Logo o povo foi aumentando, veio uma turma do Conjunto Ouro Preto, a Tereza com os filhos e outras famílias,
entre as quais a Glória, com o Hícaro e a Lohana, que tinha sete meses de
idade. (O Hícaro passava o culto atravessando por baixo dos bancos). A Hildete, com a Bárbara, que também era bebê. Também veio a Hilda que trouxe quatro amigas. A Élina, a Ana e o Jeová. A Francinete com as
filhas Giselle e Grasielle e depois o esposo Francisco. Também juntara-se a nós o Celso Lach, que viera com a família de Ouro Preto do Oeste.
Os cultos,
que de novembro de 1993 a maio de 1994, eram somente às quartas-feiras,
passaram a ser às todos os dias, exceto às
segundas, quando nos reuníamos na Abunã. Desde então passamos a ter até
EBD e as classes de CIA e de jovens. Para
as classes vinham nos assistir nos finais de semana irmãos da Abunã, que já
eram usados como professores.
Em
setembro de 1994 tivemos nossa primeira ceia
e no período de setembro a
outubro, por 30 dias, jejuamos por um local para a consagração da igreja, todos
na certeza de que o local já estava separado e de fato aconteceu no ano
seguinte, pois um tempo antes, o local fora mostrado em um sonho, Calama, 274.
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Não lembro do nome dos dois varões - Alice, Genilde, Lídia, Ir. Eunice e Camilo e as crianças Raísa, Bianca e Tiago. |
Mas a
Calama daquele tempo, não chegava perto do que é hoje. Era uma rua
encascalhada, com muito buraco e poeira, apesar de ser a via principal de
acesso aos bairros. Lembra a mesma Calama do bairro Planalto de hoje.
Enfim, os
irmãos acharam o local, a placa estava escondida e era a mesma identificada no
sonho. E partiram para a reforma e adaptação de residência para igreja. O
trabalho foi rápido e finalmente no dia 27 de maio de 1995 a igreja foi
consagrada.
Se a
memória não guardou a palavra do primeiro culto, a do último nunca fugiu da
mente. Era uma quinta-feira, e parte dos irmãos estavam trabalhando na reforma.
Éramos um número reduzido no culto
naquela noite e pensa na tristeza da ovelha, quando percebeu que no último culto
não teria a presença do pastor para pregar, mas bastou o obreiro abrir a bíblia
para haver quebrantamento. E arca esteve na casa de Obede-Edom por três meses
(II Samuel 6:11). Aqui ela ficou para sempre. Acho que desde então
aprendi a valorizar a pregação dos obreiros. São homens valentes e cheios do Espírito
Santo. E assim como Deus foi com Obede-Edom, o geteu, e a sua casa; assim tem
sido com a minha família.
Outro dia
escrevo sobre a ICM 4 de Janeiro, que continua no mesmo lugar, mas
com nova numeração, 6007.
(Se alguém ficou de fora é só mandar email que será acrescentado - A Irene, que está na foto, pelo que me lembre, ainda não morava em RO).
Glória a Jesus! Costumo dizer que foi nessa igreja que eu nasci, pois ali a primeira vez que ouvi a voz do meu Jesus, quantas experiências tive com Senhor nesta igreja. A marca desta igreja, pra mim, é o amor! Pois ali nunca me senti solitário mesmo servindo ao Senhor sozinho quando jovem. Ali fui amado, consolado, exortado, lembrado ....enfim! Expresso aqui todo meu amor e gratidão ao Senhor pelos irmãos do 04 de janeiro.
ResponderExcluirApdsj, Francis Wander S. Coelho
Na ordem de famílias do conjunto ouro preto a primeira família Teresa e segunda família da Francinete e depois as demais como quinha,jovar Ana e elina ,glória,soraia, essa é a ordem e depois outras famílias foram agregadas na igreja do ouro preto.
ResponderExcluirNos assistimos o segundo culto com o ungido Valter de Oliveira na casa da Alice o chão da varanda era chão batido meu joelho doeu kkkkkk
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