terça-feira, 16 de agosto de 2016

ICM 4 DE JANEIRO - O COMEÇO

 Diferente da ICM – Abunã, acho que muitos irmãos se lembram do começo do 4 de Janeiro. E todos têm liberdade para me corrigir e acrescentar informações. No Blog tem espaço para comentários, e outro canal para manifestação é o email  icm.pvh.rondonia@gmail.com.  

Turma da primeira fase do 4 de Janeiro - João Paulo e Ricardinho,Ir. Raimunda, Lídia, Alice, Valter, Genilde, Irene e  Tiago e Ir.  Florípedes. Sentados: Raísa, Lucas, Liziê e Bianca.
Então, já estávamos estabelecidos na Abunã. Tínhamos tudo, a saber: ministério, dons, comunhão e muito mais. E algumas famílias moravam na região do 4 de Janeiro, isso era por volta de 1993. Havíamos sido orientados pelo pastor  Clávio a orar para que o Senhor mostrasse onde seria o trabalho do 4 de Janeiro. Tínhamos as seguintes famílias no bairro:
Camilo, Lídia e Lucas; Nizael, Sueli e Josué; Maurício, Suely e Carina e como Gideão, o menor da tribo, Alice e Raísa.
Certamente todos oraram e ofereceram seus lares ao Senhor.
Um dia, após o término do culto lá na Abunã, o pr. Clávio disse que o Senhor já tinha mostrado a casa onde teria início os trabalhos. Acho que eu nem me abalei, tipo passar aquele som do rufar dos tambores na mente, porque apesar de ter apresentado minha casa, as chances, ao meu ver eram muito pequenas, mas quando anunciou que seria na casa da Alice, tomei um susto, a sensação que tive foi de que saltei do banco e naturalmente fiquei super, ultra,mega  feliz, embora não tivesse ainda muito entendimento do significado de ter uma igreja em casa.
O primeiro culto foi ministrado pelo pr. Clávio. Nem lembro o que ele pregou. Ainda estava sem saber se aquela situação era real. Tenho uma vaga lembrança de ter sido no livro de  Atos dos Apóstolos. 
Os dias foram se passando, apesar dos convites na vizinhança poucos iam ao culto.  Uma das famílias, a do Nizael mudou de bairro, foi morar próximo a ICM Abunã e ficou congregando por lá. O Camilo ficou sendo o responsável pela trabalho e aos poucos novos irmãos foram agregados, como a Maria Helena e o Nick; a Raimunda e o João Paulo; a dona Florípedes, irmã da Raimunda. Recebemos o então ungido Valter, com a esposa Genilde e os filhos Bianca e Tiago. 
Logo o povo foi aumentando, veio uma turma do Conjunto Ouro Preto,  a Tereza com os filhos e outras famílias, entre as quais a Glória, com o Hícaro e a Lohana, que tinha sete meses de idade. (O Hícaro passava o culto   atravessando por baixo dos bancos). A Hildete, com a Bárbara, que também era bebê. Também veio  a Hilda que trouxe quatro amigas.  A Élina, a Ana e o Jeová. A Francinete com as filhas Giselle e Grasielle e depois o esposo Francisco. Também juntara-se a nós o Celso Lach, que viera com a família de Ouro Preto do Oeste. 
Os cultos, que de novembro de 1993 a maio de 1994, eram somente às quartas-feiras, passaram a ser às todos os dias, exceto às  segundas, quando nos reuníamos na Abunã. Desde então passamos a ter até EBD e as classes de CIA e de jovens.  Para as classes vinham nos assistir nos finais de semana irmãos da Abunã, que já eram usados como professores. 
Em setembro de 1994 tivemos nossa primeira ceia  e no período de  setembro a outubro, por 30 dias, jejuamos por um local para a consagração da igreja, todos na certeza de que o local já estava separado e de fato aconteceu no ano seguinte, pois um tempo antes, o local fora mostrado em um sonho, Calama, 274.


Não lembro do nome dos dois varões - Alice, Genilde, Lídia, Ir. Eunice e Camilo e as crianças Raísa, Bianca e Tiago.
Mas a Calama daquele tempo, não chegava perto do que é hoje. Era uma rua encascalhada, com muito buraco e poeira, apesar de ser a via principal de acesso aos bairros. Lembra a mesma Calama do bairro Planalto de hoje.
Enfim, os irmãos acharam o local, a placa estava escondida e era a mesma identificada no sonho. E partiram para a reforma e adaptação de residência para igreja. O trabalho foi rápido e finalmente no dia 27 de maio de 1995 a igreja foi consagrada.
Se a memória não guardou a palavra do primeiro culto, a do último nunca fugiu da mente. Era uma quinta-feira, e parte dos irmãos estavam trabalhando na reforma. Éramos  um número reduzido no culto naquela noite e pensa na tristeza da ovelha, quando percebeu que no último culto não teria a presença do pastor para pregar, mas bastou o obreiro abrir a bíblia para haver quebrantamento. E arca esteve na casa de Obede-Edom por três meses (II Samuel 6:11). Aqui ela ficou para sempre.  Acho que desde então aprendi a valorizar a pregação dos obreiros.  São homens valentes e cheios do Espírito Santo. E assim como Deus foi com Obede-Edom, o geteu, e a sua casa; assim tem sido com a minha família.

Outro dia escrevo sobre a ICM 4 de Janeiro, que continua no mesmo lugar, mas com nova numeração, 6007. 
(Se alguém ficou de fora é só mandar email que será acrescentado - A Irene, que está na foto, pelo que me lembre, ainda não morava em RO).

3 comentários:

  1. Glória a Jesus! Costumo dizer que foi nessa igreja que eu nasci, pois ali a primeira vez que ouvi a voz do meu Jesus, quantas experiências tive com Senhor nesta igreja. A marca desta igreja, pra mim, é o amor! Pois ali nunca me senti solitário mesmo servindo ao Senhor sozinho quando jovem. Ali fui amado, consolado, exortado, lembrado ....enfim! Expresso aqui todo meu amor e gratidão ao Senhor pelos irmãos do 04 de janeiro.
    Apdsj, Francis Wander S. Coelho

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  2. Na ordem de famílias do conjunto ouro preto a primeira família Teresa e segunda família da Francinete e depois as demais como quinha,jovar Ana e elina ,glória,soraia, essa é a ordem e depois outras famílias foram agregadas na igreja do ouro preto.

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  3. Nos assistimos o segundo culto com o ungido Valter de Oliveira na casa da Alice o chão da varanda era chão batido meu joelho doeu kkkkkk

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