domingo, 21 de junho de 2020

25 ANOS DA ICM QUATRO DE JANEIRO 1



1991   No dia 30 de novembro de 1991 foi consagrado o primeiro templo da Igreja Cristã Maranata em Porto Velho na Rua Abunã, 3184.


1993   Por orientação do Senhor em novembro desse ano foi iniciado o trabalho no bairro  4 de Janeiro, na antiga rua 3, nº 203, hoje Pedro Albeniz. Nesta mesma rua, em 1987 tínhamos  cultos uma vez por semana na casa do irmão Clávio, então recém chegado de Brasília.
  
1995  A varanda da casa 203, onde a igreja se reunia, ficou pequena. As cadeiras deram lugar aos bancos padronizados e ainda assim não comportava mais ninguém. O novo endereço já estava separado há tempos pelo Senhor, avenida Calama 274, era só encontrar. Hoje Av. Calama, 6007. De lá foram geradas as igrejas do Conjunto Ouro Preto e Pantanal, que atualmente é Rio de Janeiro.Em gestação está o trabalho do bairro Planalto.                                                                                     Muita gente não lembra, mas os primeiros cultos no bairro Mariana, Zona Leste da capital, tiveram início a partir da ICM 4 de Janeiro. Só que ainda não era o tempo e foram realizados uns cinco ou seis cultos e depois a proprietária da casa mudou-se para o bairro Ronaldo Aragão. Hoje a igreja está estabelecida, com cultos diários na rua Petrolina, 10.805.




ICM 4 de Janeiro - Av. Calama, 6007 Porto Velho -RO

Como foi o início da ICM 4 de Janeiro?
Diferente da ICM – Abunã, acho que muitos irmãos se lembram do começo do 4 de Janeiro. E todos têm liberdade para me corrigir e acrescentar informações. No Blog tem espaço para comentários, e outro canal para manifestação é o email  icm.pvh.rondonia@gmail.com.  Prometo que vou divulgar as manifestações dos queridos.

Então, já estávamos estabelecidos na Abunã. Tínhamos tudo, a saber: ministério, dons, comunhão e muito mais. E algumas famílias moravam na região do 4 de Janeiro, isso era por volta de 1993. Havíamos sido orientados pelo pastor  Clávio a orar para que o Senhor mostrasse onde seria o trabalho do 4 de Janeiro. Tínhamos as seguintes famílias no bairro:
Camilo, Lídia e Lucas; Nizael, Sueli e Josué; Maurício, Suely e Karina e como Gideão, o menor da tribo, Alice e Raísa.
Certamente todos oraram e ofereceram seus lares ao Senhor.
Um dia, após o término do culto lá na Abunã, o pr. Clávio disse que o Senhor já tinha mostrado a casa onde teria início os trabalhos. Acho que eu nem me abalei, tipo passar aquele som do rufar dos tambores na mente, porque apesar de ter apresentado minha casa, as chances, ao meu ver eram muito pequenas, mas quando anunciou que seria na casa da Alice, tomei um susto, a sensação que tive foi de que saltei do banco e naturalmente fiquei super, ultra,mega  feliz, embora não tivesse ainda muito entendimento do significado de ter uma igreja em casa.
O primeiro culto foi ministrado pelo pr. Clávio. Nem lembro o que ele pregou. Tenho uma vaga lembrança de ter sido no livro de  Atos dos Apóstolos.
Os dias foram se passando, apesar dos convites na vizinhança poucos iam ao culto.  Uma das famílias, a do Nizael mudou de bairro, foi morar próximo a ICM Abunã e ficou congregando por lá. O Camilo ficou sendo o responsável pela trabalho e aos poucos novos irmãos foram agregados, como a Maria Helena e o Nick; a Raimunda e o João Paulo; a dona Florípedes, irmã da Raimunda.
Um ano depois o povo foi aumentando, veio uma turma do Conjunto Ouro Preto,  a Tereza com os filhos e outras famílias, entre as quais a Glória, com o Hícaro e a Lohana, que tinha sete meses de idade. A Hildete, com a Bárbara, que também era bebê. Também veio  a Hilda que trouxe quatro amigas.  A Élina, a Ana e o Jeová. A Francinete com as filhas Giselle e Grasielle e depois o esposo Francisco.


ICM 4 de Janeiro ainda na antiga rua 3, casa Alice 
Os cultos, que de novembro de 1993 a maio de 1994, eram somente às quartas-feiras, passaram a ser às todos os dias, exceto às  segundas, quando nos reuníamos na Abunã, desde então passamos a ter até EBD e as classes de CIA e de jovens.  Para as classes vinham nos assistir nos finais de semana irmãos da Abunã, que já eram usados como professores.
Em setembro de 1994 tivemos nossa primeira ceia  e no período de  setembro a outubro, por 30 dias, jejuamos por um local para a consagração da igreja, todos na certeza de que o local já estava separado e de fato aconteceu no ano seguinte, pois um tempo antes, o local fora mostrado em um sonho, Calama, 274.
Mas a Calama daquele tempo, não chegava perto do que é hoje. Era uma rua encascalhada, com muito buraco e poeira, apesar de ser a via principal de acesso aos bairros. Lembra a mesma Calama do bairro Planalto de hoje.
Enfim, os irmãos acharam o local, a placa estava escondida e era a mesma identificada no sonho. E partiram para a reforma e adaptação de residência para igreja. O trabalho foi rápido e finalmente no dia 27 de maio de 1995 a igreja foi consagrada.
Se a memória não guardou a palavra do primeiro culto, a do último nunca fugiu da mente. Era uma quinta-feira, e parte dos irmãos estavam trabalhando na reforma. Éramos  um número reduzido no culto naquele dia e pensa na tristeza da ovelha, quando percebeu que no último culto não teria a presença do pastor para pregar, mas bastou o obreiro abrir a bíblia para haver quebrantamento. E arca esteve na casa de Obede-Edom por três meses (II Samuel 6:11).  Acho que desde então aprendi a valorizar a pregação dos obreiros.  São valentes e podem ser cheios do Espírito Santo. E assim como Deus foi com Obede-Edom, o geteu, e a sua casa; assim tem sido com a minha família.




OBS.:  Este texto já tinha sido publicado anteriormente. Achei válido repeti-lo. Não fiz alteração  nenhuma.

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