Aqui publicamos alguns depoimentos enviados por vídeos ou áudios e que foram transcritos.
Por Shirley
Meu nome é Shirley. Cheguei em RO em 1986. Não tinha família
e nem ninguém ai. Frequentava a igreja Católica, mas sentia que faltava alguma
coisa dentro de mim. Foi quando decidi que era hora de buscar uma igreja
evangélica, mas nenhuma delas meu esposo Wagner queria, foi quando fomos
convidados pela irmã Elizete para ir na Maranata. Nós fomos na Abunã e ali Deus
falou com ele grandemente. Deus já tinha me chamado, eu estava só esperando uma
igreja, pedindo pra Deus tocar no coração dele, foi quando então ele falou, “se
for pra ir para uma igreja eu vou aqui na Maranata”. E ali ficamos congregando
e depois fomos para o 4 de Janeiro, mesmo bairro em que morávamos.
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Ir. Shirley |
Neste lugar Deus
falou comigo grandemente, fui batizada só em 2000, porque eu não me achava
ainda em condições – fiquei de 1998 a 2000, mas também eu queria descer às águas junto com o Wagner. E
isso foi uma alegria muito grande na minha vida. Na ICM 4 de Janeiro foi onde
eu conheci grandes amigos, uma família.
A Igreja Cristã Maranata foi onde eu me realizei, não me sentia mais só. Eu não
vou falar o nome de todos porque vai faltar alguém e as pessoas podem até ficar
tristes. Mas a ICM para mim é o meu
sustento, é o meu asseio. Tive grandes luta, mas muitas vitórias. E aqui eu
quero agradecer a Deus de todo o meu coração, agradecer ao pastor Clávio pelo
amor incondicional que ele tem pelas ovelhas, ao Valter, por quem eu também tenho grande
consideração, que hoje não está mais em Porto Velho. Agradecer também ao José
Carlos, que na época era ungido, por quem tenho uma grande admiração. Agradecer
a todas as irmãs, todas, mas em especial uma que me ajudou muito, quando eu fui
levantada para a Reunião de Servas, essa irmã foi a que me ajudou imensamente,
não desmerecendo as outras, quero agradecer a irmã Cida, tenho um grande
carinho por ela. Cida, Alice, Augusta, a Variqueli (Teca). Ai, são tantas. Arinalva, Augusta, muitas,
muitas. Eu não posso ficar falando o nome de todas para não magoar as outras.
Mas eu tenho um grande amor pela igreja, sinto muita falta dos irmãos, porque
aqui onde estou no Rio de Janeiro somos uma família, mas igualzinho esta
família aí de Rondônia não existe. Os irmãos que eu tenho grande amizade, a
Fátima que é minha irmã gêmea, que eu falo. O irmão Celso, irmão Paulo e muitos
outros. Portanto, eu quero aqui deixar o meu depoimento para a Igreja Cristã
Maranata de Porto Velho, Rondônia e agradecer por este amor que a igreja
dedicou a mim, a minha família, me deu força e desde o momento que eu aceitei
ao Senhor Jesus como meu único e
suficiente Salvador preencheu todo o meu
vazio. Agradeço imensamente. Nossa irmã Shirley
congrega na ICM Jardim Paulista – Campo Grande-RJ.
“Se fossemos contar nossas experiências na Igreja Cristã
Maranata em Rondônia daria um livro”, é
o que diz a nossa irmã Francinete Peres. Morando atualmente na cidade de
Teresópolis no Rio de Janeiro, Francinete e o marido, irmão Francisco Antônio
relatam que a ICM e Rondônia marcaram um
divisor definitivo em suas vidas. E eles observam que Deus já agia sobre suas
vidas mesmo antes deles conhecerem ao Senhor. “A gente queria comprar uma casa
estava tudo certo, mas na última hora o proprietário mudou de ideia, depois
disso conseguimos um imóvel no Conjunto Ouro Preto. Lá conhecemos a Tereza, que
hoje está em Portugal e ela começou a levar nossas filhas para igreja. Convite
não faltava, mas nunca tínhamos vontade de ir, até que um dia estávamos todos
muito tristes em casa e Giselle e Grasielle nos chamaram, resolvi neste dia atender
ao apelo delas. Chamei o Francisco e fomos lá na Abunã.
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Francinete e Francisco |
De
cara, nem gostei, mas quando começou o culto eu fiquei maravilhada com tudo
naquele lugar. Depois do culto fomos assistidos pelo Robson e Edvânia que eram
noivos na época e desde aquele dia eu abri meu coração para o Senhor e nunca mais
me separei dele. Em seguida começamos a congregar lá no 4 de Janeiro, na casa
da Alice. E aos poucos fomos convidando alguns vizinhos, como a Glória, a
Rinha, a Quinha, o Jeová, o Fábio e a Solange, entre outros que nem lembro. Os
cultos na casa da Alice eram maravilhosos. Todos os dias o Senhor falava com a
gente.
Depois, já na igreja na Avenida Calama, as bênçãos
continuaram. Quando fui levantada para o Trabalho de Senhoras,
praticamente não sabia ler. Fui pra
escola estudar. Depois fui chamada para ser professora. Em Porto Velho nossa
família conheceu o amor verdadeiro entre irmãos. Um povo unido, vivendo em
comunhão. Lugar onde brotou em nós o primeiro amor. Amor pela Obra, amor pelo
Senhor Jesus. Nossa família foi transformada e tudo de bom nos aconteceu. Temos
muita saudade dos irmãos. Há muito para falar, mas vou parando por aqui. Francinete e Francisco congregam na ICM Várzea – Teresópolis-RJ.
Por pr. Alexandre e Barbara Oliveira
Irmãos, APSJC. Tudo bom! Aos irmãos aí de Porto Velho. Nós
estivemos aí por um período. Chegamos em 2002 e o Senhor nos deu muitas
experiências nesta cidade. Ficamos na
igreja do 4 de Janeiro, na época era o pr. Robson Tertuliano e depois nós fomos
para a ICM Conjunto Ouro Preto, acompanhando o mesmo ministério. Tivemos muitas
experiências, a começar pelo nosso diaconato e depois a oportunidade de
participar da construção do templo da igreja do Ouro Preto e também do trabalho
no bairro Pantanal. Lembramos bem que o Senhor em uma determinada reunião deu
um sinal de que teríamos um trabalho e depois uma igreja naquele bairro. Houve uma Grande Evangelização
lá nas proximidades e na época vieram até pastores do Presbitério, senão me
engano dois e o Senhor deu uma bênção e
começamos o trabalho do Pantanal. Graças
a Deus colhemos muitos frutos.
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Pr. Alexandre e família |
Em
certa ocasião, nossas filhas estiveram bem doentes foi um período bem difícil,
uma grande batalha, mas a igreja nos assistiu, os irmãos nos assistiram oraram
por nós e estiveram sempre conosco e hoje são duas jovens saudáveis tais
cuidados da igreja nos deixou muito
alegres. E na oportunidade aproveitamos para relembrar os tempos de alegria e
de comunhão nesse aniversário de 25 anos da Igreja.
Lembrar de tudo isso é muito bom. E saber que nós nos
reuníamos frequentemente, não só nos cultos na igreja, como que pra todos é
notório, também na casa da irmã Meire a gente estava sempre em festa, fosse nos
cultos ou nas evangelizações. A
assistência dos irmãos com relação às meninas, tudo foi sempre uma benção. Quando
saímos dai, se não nos enganamos foram sete despedidas. E nós temos os irmãos
guardados dentro do nosso coração sabendo que nos sentimos parte da família e
que é importante estarmos aqui com vocês
neste momento pra dizer que nós também somos parte dessa
história. Um abraço fiquem com Deus
amamos vocês. A distância é um
pouco grande, a gente tá morando em Santa Catarina, mas quando quiserem vir pra cá estão
convidados APSJ e fiquem com Deus. O pr.
Alexandre está pastoreando a ICM de Ribeirão da Ilha parte sul de Florianópolis-SC.
Por pr. André Vinicius
Aos irmãos da igreja do 4 de Janeiro, a Paz do Senhor Jesus. Meus irmãos é com muita
alegria e com grande satisfação que nós estamos aqui falando com os irmãos. São 25 anos de história da
Obra do Senhor aí no 4 de Janeiro e
queremos glorificá-lo por ter nos permitido fazer parte dessa história juntamente com o irmãos. A maior alegria é sabermos
que é uma história que o próprio Espírito Santo tem feito nesse lugar,
histórias de vitórias, de bênçãos, de salvação e de libertação onde não tem
faltado a operação dos atos de justiça do Senhor. E é com muita saudade que nós falamos aos amados
irmãos. Estamos felizes porque Deus tem estado conosco, ele tem estado com os irmãos e ele mesmo tem
prosperado as nossas vidas. Hoje
estamos longe, mas unidos em um mesmo espírito, no mesmo sentimento e na mesma
fé. Certos de que o nosso Deus continua
a operar na vida dos irmãos. Por
isso, nesta hora nós queremos falar aos irmãos que nos sentimos honrados por
ter feito parte de um curto período da trajetória desta igreja em seus 25 anos. Aprendemos muito com os irmãos e com o
Senhor e o nome dele tem sido glorificado na vida de cada um, bem como nessa igreja.
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Pastor André, Melissa,Vinicius e Gustavo |
Glorificamos
ao Senhor porque são 25 anos em que
está aberta uma porta para o céu uma porta de salvação, um lugar onde o evangelho de Cristo tem sido anunciado, vidas têm sido libertas e salvas. Famílias têm sido agregadas a esta
causa que é do Senhor, por isso nós glorificamos a Deus por tudo que o Senhor tem realizado na ICM 4 de
Janeiro. Porque certamente essa operação vai continuar até a volta do Senhor
Jesus. Despeço-me
aqui dos irmãos com um fraterno abraço e desejando que o Senhor continue a
operar e a abençoar. Pois sabemos que
até o grande dia da volta do Senhor Jesus esta igreja estará sendo um local
para adoração ao seu nome e para
salvação de vidas. Queremos dizer que temos orado pelo
irmãos, não nos esquecemos dos irmãos, pelo
contrário, os vocês têm sido motivos das nossas orações. Amém!
A
todos a Paz do Senhor Jesus. O pastor André Vinícius de Melo pastoreia a ICM de
Formosa-GO, no entorno de Brasília.
Por Valter e Genilde Oliveira
“Encher e multiplicar e formar outras igrejas. Esta foi uma
palavra estabelecida por Deus para a ICM 4 de Janeiro, pelo menos foi o que
ouvi de uns pastores lá do Presbitério que
estiveram conosco e nos disseram isso”,
contam os irmãos Valter e Genilde. Eles
relatam que antes que fosse construído o
templo na rua Abunã (no bairro Embratel), Deus já tinha o endereço do 4 de
Janeiro separado na eternidade, “tanto é que ele mostrou alguns anos antes, mas
nós não encontramos o local por ser o
bairro ainda pouco explorado e sem urbanização”. Só mais tarde, cerca de cinco anos depois o lugar foi conhecido fisicamente e alugado
para em seguida ser consagrada a igreja. “O imóvel mostrado por meio de um dom
espiritual em 1990 era Calama 276, mas o mesmo não foi encontrado.
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Genilde e Valter |
Anos depois
soubemos pelo proprietário que isso deve ter acontecido porque a casa passou um
tempo em reforma e sem a placa de identificação”, recorda Valter. “Mas o
importante é que a vontade de Deus se cumpriu e agora a igreja pode festejar
estes 25 anos de vitória”, salienta. A
ICM 4 de Janeiro permanece no mesmo lugar, mas devido a uma reorganização
urbana ocorrida em Porto Velho a numeração atual é 6007 e o bairro é Aponiã. Valter e Genilde moram em Londrina-PR, onde servem ao Senhor.
Por Pr. João Batista Leandro
Nós fomos muito bem
recebidos pela igreja do 4 de
Janeiro, e isso nos deixou marcas e boas lembranças. Eu entendo que a todo
lugar que eu vou, eu sou feliz, mas tem igreja que deixa uma marca mais forte,
como a 4 de Janeiro. O compromisso dos obreiros com o grupo de assistência no
seu respectivo dia, para mim foi uma experiência notável. Por exemplo, no dia
do Cleber ele estava lá com o grupo, no dia do Paulo, ele também estava lá com
o seu grupo para cuidar das atividades da igreja, desde a madrugada, a limpeza,
o culto profético. E esta atitude, este compromisso a gente não esquece.
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Pr. João Batista e família |
Tenho também uma experiência particular com os adolescentes
do 4 de Janeiro. Quando eles cantavam eu
me sentia fora do chão. Era como se
estivesse em outra atmosfera e recebia uma bênção muito grande com o louvor dos
deles. Na verdade, são muitas experiências vividas aí nesta igreja, mas estas
são as que vem a lembrança agora.
Amém? Um abraço, a paz do
Senhor e que Deus abençoe a todos e em
breve estaremos aí fazendo uma visita. Pr. João Batista
Leandro está pastoreado a ICM São Mateus e mais dois salões, todos na Zona
Leste de São Paulo-SP.
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